Pai,dá-me as tuas rugas cheias de ciência
Dá-me o teu chapéu, sujo d'águas e ventos
Dá-me a elegância da tua paciência
E a misteriosa sina dos teus tormentos
Dá-me pai, a tua sabedoria de contar coisas
E a luz que te iluminava o pensamento
Quando dizias que coisas, eram loisas
E que aragem, não era vento!...
Que, enquanto eu tiver vida divulgarei
A sina-ciência que de ti herdei.
José Diogo Júnior
20-05-2012 No 110° aniversário do nascimento de meu pai
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